
A ilusão
De eternidade
É talvez
Tentadora.
Ouvir uma melodia
Que ritme o coração
E tentar acreditar
No colapso dos relógios
Que avisam o que queremos esquecer
É talvez
A insanidade perfeita.
Mas a música acaba
E o coração bate
Ainda.
É talvez um ponteiro tonto
Que dita as inaceitáveis regras
Da constante perda do eu.
Um dia o ponteiro
Transmutar-se-á
Na fatalidade de uma lança-
- E tudo pára de girar:
A eterna imutabilidade
Será a essência póstuma
1 comentário:
ora eu p perceber isto tinha d ler mais 1s quantas x... mas mais do q entender.. as x basta a beleza das palavras... e embora o início pareça prosa cortada em versos, + 1 x é 1 poema deveras interessante :p (não tou com inspiração para dissertar sobre o tópico.. as x basta ler e gostar :), mas hei-d ler com mais calma para inspirar e absorver a essência do texto :):p.... esse teu livro já deve ter demorado mais a ser escrito :) hehe dp kero 1 copia autografada :)
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